Acho que se fosse no tempo do Agnelli, ninguém ficaria sabendo dessas cavernas, o dinheiro falaria mais alto do que o patrimônio arqueológico. Mas e agora, a Vale vai se segurar? Vale a pena ler a matéria do Estadão. E vale a pena lembrar do plebiscito para a divisão do estado do Pará em 3, questão muito relevante e delicada nesse caso.
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