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5 de julho de 2009

Adote um vereador. E, podendo, um senador!


Explico. Adote um vereador é o lema de uma campanha para transformar o legislativo lançada pelo jornalista Milton Jung, âncora da Rádio CBN-São Paulo, dias depois das eleições municipais de 2008. A intenção era fazer com que o ouvinte não só não esquecesse o vereador no qual votou, como passasse a acompanhar de perto sua atuação na Assembleia. Logo o Instituto Ágora em Defesa do Eleitor e da Democracia, transformou a campanha em um programa, conquistou o apoio do Movimento Nossa São Paulo e começou a difundir em escolas, universidades, associações, etc, a ideia de "fiscalização" da ação do vereador votado não apenas por você, e que muito provavelmente pode não ter sido eleito, mas também naqueles votados por seus familiares e amigos.

Em pouco tempo, o que era para virar um blog, virou a plataforma wiki "Adote um vereador", desenvolvida pelo Instituto Ágora e que, desde janeiro deste ano, vem sendo mantida de forma voluntária, seguindo os princípios da Wikimedia Brasil, municiando cidadãos brasileiros ou residentes no país de informações sobre as Câmaras Municipais, em São Paulo e Rio de Janeiro.

Dá para imaginar a rede social de controle dos parlamentares? Pois é exatamente isso.

Ao adotar um vereador você coleta e compartilha em blogs, no Facebook, onde quiser, informações sobre os projetos feitos por ele, o seu desempenho nas sessões da Câmara, as entrevistas que concede, os depoimentos que faz, e telefone, manda emails cobrando explicações... E interliga sua ação na plataforma wiki, para fácil acesso por outros cidadãos interessados em informações a respeito do mesmo vereador.

Assim, o WiKi "Adote um veredador" passa a ser, na realidade, um grande catálogo público sobre a vida do vereador a partir do ponto de vista do eleitor, constituindo-se em importante fonte de consulta para avaliações sobre a possibilidade de reconduzi-lo a um cargo público nas próximas eleições.

No estado de São Paulo a ideia floresceu, principalmente entre municípios vizinhos. Hoje, 100% dos vereadores de Taboão da Serra estão adotados. Em São Paulo são 82%. Em Jundiaí, 25%. Em Mauá, um pouco menos... Em Campinas, são apenas três.

No Rio, infelizmente, não há sequer um vereador adotado.

O carioca é menos politizado? Claro que não. Talvez apenas desconheça a campanha.

Então... o que você está esperando? Adote um vereador hoje mesmo! Aproveite e pressione o pessoal do Instituto Ágora a ampliar o Wiki e promover também a adoção de um senador. E divulgue sua ação entre amigos e conhecidos, porque não?

Lembre-se de comentar que a campanha foi inspirada no Movimento Voto Consciente (votoconsciente.org.br), que também convoca os eleitores a acompanharem o trabalho do vereador em seus quatro anos de mandato.

E é pela internet que o projeto "Adote o vereador" está rompendo barreiras geográficas.

Não deixe que os políticos tomem conta de você. Adote um deles primeiro.

8 de março de 2009

ODM 3 - Promover a Igualdade entre os Sexos e Valorização da Mulher

Dois terços dos analfabetos do mundo são mulheres, e 80% dos refugiados são mulheres e crianças. Superar as disparidades gritantes entre meninos e meninas no acesso à escolarização formal será um alicerce fundamental (entre outros) para capacitar as mulheres a ocuparem papéis cada vez mais ativos tanto no mundo econômico quanto na atividade política em seus países.
Exemplos de possíveis ações empresariais e associativas com o poder público, ONGs, grupos representativos locais e fornecedores
Implantação de programas de capacitação e melhoria na qualificação das mulheres; Criação de oportunidades de inserção da mão-de-obra feminina, em atividades alternativas consideradas masculinas; Incluir a valorização do trabalho da mulher em programas de diversidade; Valorização de ações comunitárias que envolvam o trabalho feminino, apoiando iniciativas que promovam o cooperativismo e a auto-sustentação.

(Texto do site Nós Podemos)