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14 de outubro de 2012

Agora sem protetores dos gatos, Campo de Santana pede SOCORRO

Foto de Nelida Capela publicada no OGlobo Online denunciando o abandono do parque Campo de Santana


Hoje, domingo, 14 de outubro, estive no Campo de Santana para dar uma ajudinha aos voluntários dos Gatos do Campo. Quase todos os gatos já foram levados para o gatil da prefeitura, alguns poucos ainda estão aguardando o momento de serem transferidos - o trabalho voluntário de cuidar, alimentar, medicar os remanescentes ainda continua.  Apesar de todos os esforços da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e da SEPDA Rio, o Campo de Santana, na atual gestão de David Bezerra Lessa, mostra-se ineficiente em tomar medidas para inibir abandonos na área. Há poucas placas advertindo sobre a lei contra abandono de animais. O policiamento, que sempre foi pouco, agora inexiste. O Campo de Santana, que é sede da Fundação Parques e Jardins,  novamente está tomado pela indiferença: novos animais abandonados, sujeira por todo lado, gente tomando banho nos lagos, gente que pula as grades, meliantes consumindo drogas em plena luz do dia, risco de assalto. Na continuidade de sua gestão, espero, de verdade, que o trabalho da prefeitura continue e alcance um nível exemplar – muito ainda há para ser feito. Que o Sr. Prefeito Eduardo Paes também dê uma chance ao abandonado parque, que faz parte da memória de infância de muita gente, e escolha um gestor capacitado e comprometido, alguém que queira deixar um legado positivo, pois o Campo de Santana, agora sem os gatos, ainda pede SOCORRO!

5 de dezembro de 2011

Mobilização Popular para acabar com assalto e desordem no Campo de Santana


Ontem, dia 4 de dezembro, fui participar da ação voluntária que acontece no Campo de Santana para alimentar e medicar os gatos que lá são abandonados pela população. A população deveria saber que maus tratos e abandonos são crimes previstos em lei. Reparei que o parque, apesar dos apelos à prefeitura, tem estado sem segurança. Ontem não foi diferente. Ontem, aliás, foi pior. Eu e mais uma voluntária fomos abordadas por um assaltante, em pleno parque, sem polícia, guarda municipal ou funcionário que pudesse nos acudir. Tivemos que nos virar, aliás, gritar por socorro e correr. O assaltante se assustou e se afastou, mas não saiu do parque, ficou nos cercando pelas alamedas tentando nos assaltar a todo custo. O que nos salvou foi os demais voluntários que se juntaram e intimidaram o ladrão, que acabou por assaltar uma menina no ponto de ônibus ao lado do parque. Ele calmamente atravessou a Presidente Vargas, tirou a camisa e foi embora com o telefone celular roubado da menina. O Campo de Santana está assim: abandonado, feio, entregue ao desleixo e negligência de seus gestores – uma verdadeira vergonha para a prefeitura da nossa cidade e para a Fundação Parques e Jardins. Quando finalmente fui para casa, na Lagoa, zona sul, vi vários carros da polícia. Pensei: de um lado tanta segurança, do outro, nenhuma. Que cidade injusta e partida. As eleições para prefeito estão aí e eu seu em quem não votarei!

20 de janeiro de 2010

Prefeitura do Rio de Janeiro inicia mobilização popular pela limpeza da cidade

(Clique na imagem acima para acessar a página)


Mobilização da população pode ajudar a tornar o Rio
um lugar melhor de se viver


A Prefeitura do Rio de Janeiro lançou um Plano Estratégico com 46 metas de gestão para a nossa cidade até 2012, com o objetivo de torná-la um lugar melhor para se viver. Alem destas metas, o prefeito Eduardo Paes convocou a população para mais um compromisso, que deve ser de todos: a redução do lixo público das ruas em 8% ao ano. A intenção é fazer com que cada carioca se sinta responsável pela sua cidade e demonstre isso em ações concretas e diárias. Para ajudar a mobilizar a população, a Prefeitura criou o hotsite, onde o cidadão pode acessar os resultados dos Lixômetros, espalhados pela cidade, além de informações virtuais específicas sobre o volume de lixo na área em que mora. Com isso, é possível a população verificar como sua comunidade está reagindo a mobilização e, no final, ainda competir por alguns benefícios que a Prefeitura se comprometeu a presentear às áreas que melhor alcançar a meta. Os Lixômetros estão monitorando a evolução do lixo público produzido por dia e por pessoa. Eles estão posicionados em pontos estratégicos da cidade e os resultados do total de detritos de cada uma das 34 Regiões Administrativas (RAs) estão sendo divulgados semanalmente.

O Rio de Janeiro é hoje uma das capitais com maior geração de lixo público do país. São mais de 1.200.000 toneladas de lixo recolhidos anualmente nas ruas e praias da cidade. Para lidar com essa enorme quantidade, a Prefeitura gasta cerca de R$ 250 milhões por ano. Com uma atitude mais responsável e consciente do cidadão carioca, poderíamos reduzir essa quantidade de lixo e esse dinheiro seria aplicado na saúde, na educação ou em obras para a cidade.

1 de dezembro de 2009

O Carioca e o Lixo

Cezar Loureiro/ Ag. Globo

Não é à toa que saiu a matéria na Revista Veja. O Rio de Janeiro está mais sujo, ou seja, o carioca está mais porco - que me perdoe o animal porquinho. Na Lagoa Rodrigo de Freitas é triste observar em alguns pontos a quantidade de lixo. Se sairmos da Zona Sul, não quero nem imaginar. Temos que voltar a educar o povo e a nós mesmos, pois acreditem, a educação básica ficou lá atrás. É compreensível a revolta do Prefeito Eduardo Paes e a possível iniciativa de parar a Comlurb durante 24 horas. Eu dou força. Parece até o romance de Jose Saramago: Intermitências da Morte. A morte faz greve e o mundo fica cheio de gente...a morte precisa existir, faz parte do equilíbrio. Mas vamos combinar...lixo é sinal de desequilíbrio. Vamos todos voltar a ser fiscal da natureza e da limpeza. Cidade legal é cidade limpa. Então cariocas, vamos fazer a nossa parte?

Abaixo, reproduzo a matéria que saiu na Veja. Vale a pena ler.


O lixo diário de cada um

O prefeito Eduardo Paes ameaça suspender por um dia a limpeza das praias do Rio para mostrar que quem emporcalha a cidade são os cariocas


Silvia Rogar

Praias cercadas por montanhas tornam o Rio de Janeiro uma metrópole única. Nos fins de semana de sol, a orla fica tão apinhada que parece não haver outro programa na cidade. Com o passar das horas, porém, o cenário maravilhoso se esvai. Lá pelo início da tarde, no trajeto entre o calçadão e o mar, é grande a possibilidade de o banhista tropeçar numa casca de coco, pisar num palito de churrasco ou ter de espantar pombos que disputam restos de comida na areia. Os cariocas, é claro, culpam a prefeitura. Mas basta passar pelas praias no início ou no fim do dia, quando 200 garis estão em plena atividade, para ver que não é bem assim. Eles chegam a recolher 180 toneladas de sujeira na orla depois de um domingo de sol. Na semana passada, uma possível proibição da venda de coco, já descartada, trouxe à tona o cerne da questão: a limpeza da cidade é responsabilidade do governo, mas cabe à população preservá-la. O prefeito Eduardo Paes não economizou nas palavras. "As pessoas têm de ser menos porcas", disse.

O lixo jogado pelos cidadãos se espalha por toda a cidade. A Avenida Rio Branco, a principal via do centro do Rio, é varrida seis vezes por dia – e, ainda assim, está sempre suja. Diariamente, são recolhidas 3 500 toneladas de lixo das ruas cariocas, o que equivale a 590 gramas por habitante. Em São Paulo, são 2 970 toneladas por dia, ou 280 gramas por habitante. É menos da metade. "Esses dados mostram que o carioca é pouco educado quando descansa e quando trabalha", disse Paes a VEJA. O prefeito fez muito barulho ao anunciar medidas para conter a sujeira. O alarde valerá a pena, caso consiga diminuir a porqueira da cidade. Ele promete instalar painéis, batizados de lixômetros, nas 34 regiões administrativas do Rio, a partir de dezembro. O indicador mostrará se o lixo jogado na área aumentou ou diminuiu. Também serão instaladas mais lixeiras, destinadas aos 900 barraqueiros das praias.

A Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) teve orçamento de 800 milhões de reais em 2009 – cerca de 10% da receita da prefeitura carioca. O município ainda estuda outros estímulos, como baixar o IPTU da região que conseguir reduzir mais significativamente o lixo. Enquanto a sujeira não diminui, Paes promete: sem anunciar a data, vai suspender o trabalho dos garis na orla após um domingo de sol. Confrontados com o lixo que produzem, talvez os cariocas consigam melhorar suas maneiras. Em países como a Inglaterra, onde o grande problema das ruas são as pontas de cigarro, o governo é duro com os sujismundos. Cerca de 44 000 pessoas são processadas ou recebem anualmente algum tipo de penalidade por atirar lixo em lugares públicos.

Foto Uanderson Fernandes/Ag. O Dia

NEM PARECE PRAIA
Garis recolhem lixo na Praia de Copacaban


14 de julho de 2009

Prefeitura do Rio de Janeiro quer intensificar o uso de bicicletas


O Rio de Janeiro ganhou da prefeitura um sítio mais decente e útil. Nele, encontramos informações atualizadas das ações do Prefeito Eduardo Paes.


Como primeiro destaque, chamamos atenção para a inauguração da nova sinalização para ciclistas no acesso à Vista Chinesa - belíssimo ponto para observação do Rio de Janeiro. Subir de bicicleta é um sacrifício recompensado pelo deslumbramento da vista. Acreditem!


Eduardo Paes, prefeito do Rio, fala da necessidade de se investir no transporte cicloviário da Cidade, tendo em vista o ordenamento do trânsito e a redução dos níveis de poluição do Rio. Leia aqui.


Fonte: Sítio do Palácio da Cidade


Post em colaboração com Rita Braune.