Em outubro de 2008 participei do curso Projetos Culturais, Novos Negócios e Cultura Colaborativa na WEB (POP - Pólo de Pensamento - RJ), coordenado pelo Centro de Tecnologia e Sociedade da Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas.
Me encantei com o surgimento de novos modelos de negócios, como o mercado Tecnobrega de Belém do Pará em uma periferia brasileira e descobertas com respeito à Nigéria e sua implacável indústria cinematográfica.
"As periferias locais estão se apropriando das novas tecnologias para criar suas próprias redes de produção, distribuição e consumo de cultura."
"Novas produções e novos modelos de mercado têm surgido como alternativas. São esforços autônomos e auto-sustentáveis, que emergem “de baixo pra cima”. Em outras palavras, com o surgimento da tecnologia digital e da Internet, em diversas localidades de países em desenvolvimento (especialmente nas periferias) a tecnologia acabou chegando antes do que os modelos de negócio fundamentados na concepção de propriedade intelectual." diz Ronaldo Lemos, diretor do Centro de Tecnologia e Sociedade da FGV.
Um novo olhar para o conceito de “compartilhamento” e distribuição de conteúdo sinalizam importantes mudanças no processo de criação da cultura e da informação.
Artigo completo encontra-se em:
http://www.overmundo.com.br/banco/pesquisa-fgv-cultura-livre-negocios-abertos-do-tecnobrega-ao-cinema-nigeriano
Me encantei com o surgimento de novos modelos de negócios, como o mercado Tecnobrega de Belém do Pará em uma periferia brasileira e descobertas com respeito à Nigéria e sua implacável indústria cinematográfica.
"As periferias locais estão se apropriando das novas tecnologias para criar suas próprias redes de produção, distribuição e consumo de cultura."
"Novas produções e novos modelos de mercado têm surgido como alternativas. São esforços autônomos e auto-sustentáveis, que emergem “de baixo pra cima”. Em outras palavras, com o surgimento da tecnologia digital e da Internet, em diversas localidades de países em desenvolvimento (especialmente nas periferias) a tecnologia acabou chegando antes do que os modelos de negócio fundamentados na concepção de propriedade intelectual." diz Ronaldo Lemos, diretor do Centro de Tecnologia e Sociedade da FGV.
Um novo olhar para o conceito de “compartilhamento” e distribuição de conteúdo sinalizam importantes mudanças no processo de criação da cultura e da informação.
Artigo completo encontra-se em:
http://www.overmundo.com.br/banco/pesquisa-fgv-cultura-livre-negocios-abertos-do-tecnobrega-ao-cinema-nigeriano
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