No início do mês, a ESPN dos Estados Unidos proibiu os seus funcionários de utilizarem mídias sociais, principalmente o Twitter. A medida foi tomada para evitar vazamentos de informações internas e preservar a credibilidade do veículo. "Se você não pode dizer no ar ou escrever em sua coluna, não twitte", diz o comunicado enviado aos funcionários.
O Twitter virou uma febre na internet, a interação simultânea entre os usuários e seus seguidores faz com que as e informações circulem pela rede rapidamente, já que não é possível inserir textos longos.
Post do presidente do Galo sobre parceria.
Muitas pessoas aderiram à ferramenta, entre elas profissionais do meio esportivo. Clubes e dirigentes do futebol têm utilizado o Twitter para das informações importantes. É o caso do presidente do Atlético-MG, Alexandre Kalil, que usa seu perfil para dar notícias sobre o clube. "Toda notícia importante que eu tiver eu vou dar no Twitter", afirma Kalil, que já tem mais de 11 mil seguidores.
O Twitter e o furo jornalísticoA questão é: a chegada do Twitter acaba com o "furo", uma vez que a informação sai direto da fonte e chega ao público. “Embora a ferramenta seja uma novidade, se o clube ou a pessoa usa o Twitter como fonte oficial, ele serve como um comunicado oficial. Isso não elimina o furo, o jornalismo. Porque a fonte não prioriza esse ou aquele jornalista”, afirma Paulo Vinícius Coelho, comentarista do canal ESPN, que já tem mais de nove mil seguidores em seu perfil.
Página do Twitter do Santos.
Relacionamento com a fontePara o apresentador da ESPN Everaldo Marques, que possui mais de dois mil seguidores no Twitter, a ferramenta facilita o relacionamento entre o jornalista e a fonte.
“Minha maior motivação em entrar no Twitter é ter acesso a uma coisa inacessível. Porque às vezes, o entrevistado está ocupado e assim que ele tem um tempo, coloca informações no Twitter que ninguém tem. As pessoas que sigo são as que podem contribuir no meu trabalho e acabam se tornando fonte de informação”, diz Marques..
O Twitter virou uma febre na internet, a interação simultânea entre os usuários e seus seguidores faz com que as e informações circulem pela rede rapidamente, já que não é possível inserir textos longos.
Post do presidente do Galo sobre parceria.
Muitas pessoas aderiram à ferramenta, entre elas profissionais do meio esportivo. Clubes e dirigentes do futebol têm utilizado o Twitter para das informações importantes. É o caso do presidente do Atlético-MG, Alexandre Kalil, que usa seu perfil para dar notícias sobre o clube. "Toda notícia importante que eu tiver eu vou dar no Twitter", afirma Kalil, que já tem mais de 11 mil seguidores.
O Twitter e o furo jornalísticoA questão é: a chegada do Twitter acaba com o "furo", uma vez que a informação sai direto da fonte e chega ao público. “Embora a ferramenta seja uma novidade, se o clube ou a pessoa usa o Twitter como fonte oficial, ele serve como um comunicado oficial. Isso não elimina o furo, o jornalismo. Porque a fonte não prioriza esse ou aquele jornalista”, afirma Paulo Vinícius Coelho, comentarista do canal ESPN, que já tem mais de nove mil seguidores em seu perfil.
Página do Twitter do Santos.
Relacionamento com a fontePara o apresentador da ESPN Everaldo Marques, que possui mais de dois mil seguidores no Twitter, a ferramenta facilita o relacionamento entre o jornalista e a fonte.
“Minha maior motivação em entrar no Twitter é ter acesso a uma coisa inacessível. Porque às vezes, o entrevistado está ocupado e assim que ele tem um tempo, coloca informações no Twitter que ninguém tem. As pessoas que sigo são as que podem contribuir no meu trabalho e acabam se tornando fonte de informação”, diz Marques..
Fonte: Site Comunique-se (http://www.comunique-se.com.br/)
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