29 de maio de 2009
Como a leitura pode transformar a vida das pessoas
28 de maio de 2009
Leitura para todos

"Essa será uma proposta revolucionária que mudará a realidade de milhões de pessoas no mundo", afirmou Richard Friend, um dos líderes da associação de cegos. Segundo ele, 305 milhões de pessoas no mundo sofrem de cegueira ou tem graves problemas para poder ler. "O problema é que menos de 5% dos livros lançados no mundo acabam ganhando uma versão em braile ou em fitas para que se possa escutar", afirmou.
Accountability do Café da Manhã Solidário
130 bandejas de café da manhã foram servidas
61 voluntários se apresentaram entre atendimento, médicos e músicos
27 de maio de 2009
Leituras do cartaz eletrônico do Prêmio de Tecnologia Social 2009 da FBB

Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas
Mobilizadores COEP: faça parte dessa rede!

26 de maio de 2009
Ethos - Conferência Internacional de 2009

Recebi da minha querida Amelia Gonzalez a notícia da Conferência Internacional do Instituto Ethos. Amelia dará palestra - não percam! A programação é de alto nível. Além da editora do Razão Social, estarão também presentes: Bernardo Toro, Susan Andrews (que falará sobre o FIB - Felicidade Interna Bruta), Helio Mattar (Akatu), Renato Janine Ribeiro, Luiz Pinguelli Rosa, entre tantos outros palestrantes de todo o mundo. Clique aqui e confira a programação.
25 de maio de 2009
O Brasil da Ilha do Fundão
Segunda-feira, 25 de maio de 2009, tive a oportunidade de ir até a Ilha do Fundão, por volta do meio-dia. Em 40 minutos fui e voltei. No percurso da volta, pela janela do taxi, deparei-me com a obra monstruosa da Petrobras: o Centro de Realidade Virtual, o CRV. A construção é exemplo de aplicação da ecoeficiência e sustentabilidade. Será o maior centro de pesquisas da América Latina em um dos mais expressivos complexos de pesquisa aplicada do mundo. Lindo, não é mesmo? Pena que a realidade nada virtual do entorno seja uma decepção, pois a universidade, incubadora de gênios para exportação, está tão degradada e arruinada. Gente, qual é a nossa realidade? Entrei muda e saí calada e decepcionada do campus. Nosso país é tão complexo. É uma realidade difícil de equilibrar. Me deu um sentimento de fuga...fiquei lembrando um a um os amigos de faculdade e de vida que fizeram as malas e partiram para o exterior. Sei que nenhum deles voltará, a não ser como visitante de uma país de origem exótica. O Brasil, tão rico e miserável. Com tantos gênios e talentos, cada um olhando para o seu umbigo. Tanta tecnologia, tanto conhecimento, tanta sustentabilidade e ecoeficiência...para quê, para quem, para onde? Do outro lado, Maria da Conceição Tavares desnuda a crise.
24 de maio de 2009
Mapa de Redes Sociais
Café da Manhã Solidário 2009 : 3ª Edição
Os resultados oficiais só a partir de segunda-feira, mas posso adiantar que novamente o Café da Manhã Solidário alcançou a marca máximo de doadores para um dia de ação. O clima na copa, lugar onde prestei serviço voluntário, foi alto astral ! O kit café da manhã um luxo e uma delícia só! Vejam algumas fotos que tirei com o celular Nokia6120. Valeu Isabel, ano que vem estaremos aí! A Turma da Copa foi composta por Isabel Vidal, Tiza, Leila Victor, Vilma Goulart, Rosana Sanchez, Marilia Martins, Valéria e eu (que tirei a foto - a Rosana estava doando sangue).
23 de maio de 2009
Bike feita de Pet

22 de maio de 2009
Mobilização Educativa : Todos estão Convidados !

20 de maio de 2009
USP cria primeiro centro público de Lixo Eletrônico do Brasil
O local fará a separação de todos os componentes e encaminhará o material para empresas que trabalham especificamente com cada um deles. É o primeiro centro público do tipo no País - no setor privado, há poucas iniciativas parecidas.
Até o fim do ano, o centro atenderá apenas os campus da USP e as unidades da administração estadual.
Leia mais em:
http://openinnovatio.org/?p=1257
Incentivo para a Mobilização de Pessoas

ONU lança a University of the People

19 de maio de 2009
No ar, o terceiro número da poliTICs
Este terceiro número tem como fio condutor o consenso crescente de que a alavancagem das TICs para o desenvolvimento humano passa por iniciativas de inclusão digital nos municípios. Ao envolver vários grupos de interesse e procurar servir tanto às necessidades de inclusão social da sociedade como à administração governamental, as estratégias de redes municipais requerem planejamento complexo. como demonstra Fabio Josgrilberg, com maestria.
Outro artigo que merece especial atenção é o de autoria de Michael Stanton, José Luiz Ribeiro Filho e Vanessa Macedo, tratando da implantação das redes comunitárias de educação e pesquisa (REDECOMEPs), no âmbito da RNP (Rede Nacional de Ensino e Pesquisa), DNA da internet brasileira que, em setembro deste ano, comemora 20 anos.
Parte importante do trabalho da RNP ao longo destes 20 amos foi buscar a otimização dos recursos de interconexão e transporte de dados nas principais cidades brasileiras, envolvendo governos estaduais e locais, a comunidade acadêmica e outras instituições e projetos relevantes. Quinze anos atrás, os pontos de presença da rede foram pioneiros no provimento de acesso comercial à Internet, depois que a publicação Portarias 147 e 148, de 31 de maio de 1995, e da famosa nota conjunta do Ministério das Comunicações e da Ciência e Tecnologia definindo a natureza do serviço Internet, acabaram com o sonho da Embratel de monopolizar o serviço.
Por fim, recomendo leitura atenta também ao artigo de Marcelo Thompso sobre os riscos da privatização dos sistemas de certificação, por conta dos vários aspectos jurídicos suscitados pelos movimentos de “digitalização” da cidadania, como a adoção do novo documento nacional de identidade, a partir deste ano.
Na prática, o RIC (Registro Único de Identidade Civil, descrito no vídeo abaixo), pretende usar cerificação digital na criação de uma carteira de identidade semelhante aos cartões de banco, com um chip contendo informações biométricas armazenadas em um banco de dados identificarão os brasileiros através de um número único, como o Social Security americano. A ideia é associar a esse banco, dados básicos, como nome, data de nascimento, filiação, sexo, entre outros.
A intenção é a de que o RIC substitua o RG convencional, mas não somente isso. Substitua também vários documentos como carteira de motorista, CPF, título de eleitor e carteira de habilitação.
18 de maio de 2009
ODM 2 - Chegaremos lá ?

Brasília - Se o ritmo de redução da população analfabeta permanecer o mesmo dos últimos anos, o Brasil ainda levará algumas décadas para se livrar de um problema que hoje atinge um em cada dez brasileiros: o analfabetismo. No ano 2000, na Conferência Mundial de Educação, em Dacar (Senegal), o Brasil assinou junto com 128 países um pacto para melhorar a qualidade do ensino. Entre as metas estabelecidas, está reduzir pela metade a taxa de analfabetismo no país até 2015, chegando ao percentual de 6,7%.A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2007 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revela que 14 milhões de analfabetos vivem hoje no país. O contingente representa 10% da população com mais de 15 anos. Se em 15 anos o percentual de pessoas que não sabem ler e escrever caiu de 17,2%, em 1992, para 9,9%, em 2007, nos últimos anos o ritmo de queda está praticamente estagnado. De 2005 para 2006, a redução foi de 0,7% e de 2006 para 2007, de 0,4%.Para a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), responsável por monitorar o compromisso Educação para Todos, firmado durante a Conferência Mundial de Educação, vai ser muito difícil o Brasil atingir a meta esperada para 2015. “Isso exigiria um esforço muito maior do que o que está sendo feito. A gente espera que o Brasil consiga atingir a meta, mas acho que isso ainda vai permanecer no reino dos desafios”, diz o especialista em educação de jovens e adultos da Unesco, Timothy Ireland.A principal estratégia do Ministério da Educação (MEC) para reduzir o problema é o programa Brasil Alfabetizado, que dá apoio técnico e financeiro para que municípios e estados criem turmas de jovens e adultos. A meta é atender 2,2 milhões de pessoas em 2009."O programa é muito complexo de implementar, não é simples. Isso porque você precisa mobilizar o analfabeto, criar condições de formar o alfabetizador. É um público difícil e as razões para isso estão na história que ele traz. Em geral, o analfabeto tem muito pouca confiança na sua capacidade de aprender”, afirma o secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do MEC, André Lázaro.Na opinião de especialistas, o analfabetismo também potencializa e multiplica situações de exclusão, além de submeter as pessoas a constrangimentos e a situações de preconceito.Por não saber ler, a aposentada Áurea Freitas de Souza, 85 anos, conta que precisa de ajuda em tarefas simples do dia a dia, como ler receitas de comidas, de remédios e pagar contas. “Quem não sabe ler nem escrever está na escuridão, fora do mundo. Parece que não existe”, resume a moradora do Rio de Janeiro.A aposentada criou suas próprias estratégias para driblar as dificuldades decorrentes do analfabetismo. Para pegar ônibus, por exemplo, ela aprendeu a identificar as letras do destino ou os números do veículo. Quando precisa ir ao banco pagar uma conta, sai de casa com o dinheiro contado.Além de alfabetizar aqueles que não tiveram acesso ao ensino, para encerrar o ciclo do analfabetismo é preciso trabalhar também na outra ponta: garantir a qualidade da educação para que a escola não produza novos analfabetos.Para o pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) Marcelo Medeiros, esse problema é ainda mais grave. “Ainda que essas crianças não sejam analfabetas completas, mas funcionais, elas saem da escola sem capacidade de letramento, sem capacidade de dominar os textos. Isso é preocupante e é sinal do mau funcionamento do sistema de ensino”, alerta.Os especialistas entrevistados pela Agência Brasil acreditam que os motivos para a persistência do problema estão ligados a campanhas de mobilização ineficazes, à má qualidade do ensino público como um todo e à falta de oferta de cursos de educação de jovens e adultos para que os alfabetizados possam continuar os estudos.Além de políticas ineficazes, falta consciência social sobre o problema, na avaliação da especialista da USP. “Há uma certa invisibilidade desse tema, como se pudéssemos passar à margem de 14 milhões de brasileiros. Não é um problema residual, nem um problema do passado. É um problema que se repete a cada dia”, alerta Maria Clara.Série de matérias especiais produzidas pela Agência Brasil mostra quais são os principais gargalos desse problema e possíveis soluções para que o país supere o analfabetismo.
17 de maio de 2009
Visitem a Rede Coolmeia
O Poder de Mobilização de uma só Pessoa
15 de maio de 2009
Problemas Técnicos no TMS5
13 de maio de 2009
Rota da Reciclagem Tetra Pak
12 de maio de 2009
TI Verde: Lixo Eletrônico

O lixo eletrônico representa um passivo ambiental forte tendo em vista as substâncias toxicas utilizadas em sua fabricação. Se jogado sem controle ao meio ambiente, o lixo leva milhares de anos para se decompor.
Tais resíduos, descartados em lixões, constituem-se um sério risco para o meio ambiente, pois possuem em sua composição metais pesados altamente tóxicos, tais como mercúrio, cádmio, berílio e chumbo. Em contato com o solo, estes produtos contaminam o lençol freático; se queimados, poluem o ar. Além disso, causam doenças graves em catadores que sobrevivem da venda de materiais coletados nos lixões.
Os resíduos resultantes da rápida obsolescência de equipamentos eletrônicos incluem televisores, telemóveis, computadores, geladeiras e outros dispositivos.
Segundo informação do livro Computers and the Environment: Understanding and Managing their impacts, a fabricação de uma estação de trabalho com monitor de 17 polegadas demandou em 2004, 240 quilos em combustíveis fósseis, utilizou 22 quilos deprodutos químicos e cerca de 1,4 mil litros de água.
O blog Lixo Eletrônico tem por objetivo agregar referências e informações sobre a questão do Lixo Eletrônico no Brasil e no mundo. Apresenta estudos, iniciativas, redes e outros temas sobre o assunto em: http://lixoeletronico.org/.
Vale conscientizar e participar!
8 de maio de 2009
Melhor Convivência na Sociedade

Gestos tão singelos, mas pouco usados ou lembrados nos dias de hoje. Lembram do Profeta Gentileza? "Gentileza Gera Gentileza".

7 de maio de 2009
Financiamentos para Tecnologia

TI Verde no Brasil

6 de maio de 2009
Energia solar para manter a nossa Tecnologia e Mobilização Social
Para auxiliar nosso trabalho e manter nossa mobilitude, já que andamos por aí com nosso apetrechos (laptop, celulares, dispositivos players e tudo o mais), uma solução é o Solio, que já está sendo comercializado no Brasil. Custa entre R$400 e R$500. Poderia ser mais barato, se no Brail o uso fosse mais difundido, ainda não temos a cultura popular da energia limpa. Uma pena...quem sabe daqui a uns dois anos?
Marcelo Valle - Imagens do Semi-Árido

FINEP no Twitter
5 de maio de 2009
II Fórum do Pacto pela Cidadania
4 de maio de 2009
Modelo de Obama é referência para as eleições de 2010 no Brasil
Um dos responsáveis pela campanha presidencial de Barack Obama na Internet, o fundador da Blue State Digital Ben Self está atento ao Brasil. Segundo informações da Revista Bites, o executivo desembarca no Brasil ainda em maio para conversar com representantes de diversos partidos, de olho na sucessão presidencial de 2010.
A proposta de Ben Self é oferecer aos políticos brasileiros modelos de serviços semelhantes aos que mobilizaram jovens eleitores em comunidades e outras ferramentas da Web 2.0, como Facebook e YouTube, na bem sucedida campanha que levou Obama à Casa Branca em 2008.
Ao mesmo tempo, conta com modificações na legislação eleitoral, abrindo espaço para a regulamentação do uso de comunicação online durante as eleições. Em 2008, o TSE gerou polêmica ao restringir o uso da web, permitindo apenas propaganda no site do próprio candidato.
Fonte: Comunique-se
3 de maio de 2009
Tecnologia para Preservação Linguística

O Quinto Poder
